O retorno do Clássico

  

 

Ártemis, a deusa da caça, com os Espartanos, forjados em sangue e suor, tinha uma grande estima devido a sua qualidade em batalha. Após as guerras médicas, com batalhas memoráveis como a de Termopilas, a Grécia passou a ter o confronto das suas duas maiores polis e sob a benção de Artemis, os Espartanos venceram e dominaram Atenas. A admiração a deusa trouxe frutos.

 

Sítio Arqueológico do Santuário de Ártemis Orthia em Esparta

     A deusa também esteve presente na mitológica Guerra de Tróia, dando suporte aos derrotados. O amor de Helena concedido a Paris por Zeus levou ao seu rapto, pois até então era mulher de Menelau. Uma guerra, cujo estopim é o amor. 

Assim se resume a mulher que é: uma divindade e uma intensa batalha.

      A vida as vezes tem traços de tragédia grega, onde o deus traiçoeiro é substituído pelo acaso e descaso, sempre tentando impedir de chegar a seus objetivos. Porém como uma heroína, continua na luta intensa pelas suas conquistas. Na guerra, são batalhas diárias, para tentar vencer. Se superar. E assim você vem vivendo e sobrevivendo, traços que levam a admiração e no meu caso também a paixão.

Vitória até no lazer

    Contudo até o amor se apresenta como uma guerra, em que conquistas precisam ser feitas. E assim estive, por mais que eu deva em vários aspectos, sempre lutei por esse amor e aqui estamos. 

Quem dera um mero mortal namorar uma deusa. Talvez sejamos mais gregos do que possa parecer.

 


Obrigado pela parceria, companhia e carinho! Que este primeiro seja apenas o primeiro de vários. 
Te amo ❤️